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Mostrando postagens de junho, 2017

Para mim, Deus sempre foi carinhoso

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Para mim, Deus sempre foi carinhoso E sempre foi gostoso sentir sua presença. Ele sempre gostou da gente E fica contente quando com nossa pertença. Para mim, Deus nunca foi complicado É bem “descolado”, se posso assim dizer. Só que Deus é Deus, não é criatura, Sua grandeza perdura em todo acontecer. Deus é sempre cheio de paixão Sem a complicação de gente humana. É todo de quem o quer com muito desejo E faz ser ensejo todo tempo que nos ama. Amar a Deus, então, não é um duro dever É um prazer, um augusto privilégio da gente. Por isso sempre invoco seu Santo Nome E o resto me some, e vivo contente. Para mim, Deus sempre foi carinhoso E sempre foi gostoso sentir seu carinho. É por isso que sou desse jeito, Imperfeito, mas com ternura no caminho.

Abraça-me

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Abraça-me, Senhor, E isso basta. Abraça-me, bem forte, Que tudo, tudo passa. És o meu amigo Eu confio tanto em ti. Tu tens o abraço Mais bonito que já vi. Sempre é assim: Quando não dá mais Tu, me abraças E me enche de tua paz. Eu jamais imaginava Que ao contar o que me envergonhava Teria um abraço de ti. Mas é assim que tu és Foi assim que te mostraste É assim que te descobri. Abraça-me, então, Jesus, Que teu abraço é minha luz E eu o quero tanto sentir.

As flores

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As flores são tão doces Se vestem de alegria Tem candura e desejo Como a noite tem do dia. Nas esquinas e avenidas Se eu pudesse, plantaria Uma flor a cada dia De presente a tantas vidas. Então muitos saberiam Que a ternura estaria Nos átrios de seus dias E mais felizes seguiriam. Flores pouco podem Contra tanta coisa triste Mas a paixão de quem as toca Pode mais do que já viste.

Consagrar-se à Nossa Senhora

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A palavra “consagrar” tem sua origem no latim “ cum sacrare ” e significa “tornar sagrado”. Em muitos lugares do nosso país se tem o costume de consagrar as crianças, logo após o batismo, à mãe de Deus. Quando uma criança está em risco de morte, as mães fazem isto, dão a criança à Virgem Santa. Isto é consagrar à Nossa Senhora. Uma pessoa ou um objeto se torna sagrado quando se dedica à Deus, quando se oferece e pertence a Deus. Assim, pois, consagrar-se à Maria Santíssima significa colocar as nossas vidas sob a proteção de Nossa Senhora, dedicar-lhe tudo o que somos, temos, fazemos para que suba a Deus como uma oferenda grata aos seus olhos. Depois de Deus, Maria Santíssima é a pessoa mais perfeita que existe. Sua vida foi sempre unida a Deus e sua fidelidade foi maior do que a de qualquer ser humano. Somente ela teve a graça de gerar em seu ventre a humanidade de Deus. Preservada do pecado original, Maria ficou sempre em estado de graça diante do Senhor. Enfrentou as dificulda

Dinâmica Luz do Mundo

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Recursos Quatro velas, quatro baldes grandes Música: Dentro de mim (Pe. Zezinho) Desenvolvimento 1)       Lê-se a perícope Evangélica Mateus 5, 13-16 . 2)       Depois, canta-se ou ouve-se a primeira parte da canção “Dentro de mim” . Enquanto se ouve a canção, quatro pessoas trazem quatro velas e as deixam no chão, visível a todos. 3)       Coordenador: Todos somos luz do mundo, Deus nos colocou num lugar em que podemos iluminara e ser visto. Ele quer que nós o ajudemos a deixar o mundo mais bonito. Quer que nós sejamos luz na vida das pessoas. Mas, ocorre muitas vezes, que nós ocultamos essa nossa luz. Por medo, por vaidade, por mágoas, tristezas, vergonha, sentimento de inferioridade, desavenças e por tantas outras coisas, escondemos esta luz, a colocamos debaixo de uma vasilha. 4)       Executa-se a segunda parte da canção “Dentro de Mim”. Quatro pessoas trazem, cada uma, um balde e os colocam sobre as velas. 5)       Coordenador: E assim fica a nossa

Dinâmica Onde está a felicidade?

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Recursos Um baú com Dinheiro, Joias, troféus, medalhas, celular Dentro da roupa de cada participante, no lado esquerdo, na altura do coração, as palavras: Amor, Solidariedade, Respeito, Serviço, fidelidade, justiça, alegria... Música instrumental Desenvolvimento Se oportuno, leia-se a perícope das Bem-aventuranças (Mateus 5, 3-10 ou Lucas 6, 20-23) . Depois de uma breve introdução de quem coordena, ao ser introduzida uma música instrumental, os integrantes vão ao baú, um a um, tomam uma palavra, mostram à assembleia, demonstram contentamento, mas vão entristecendo-se, ao passo que tornam ao centro do presbitério, à frente do altar. O coordenador se aproxima e pergunta:  Protagonista: “O que vocês estão procurando? ” Integrantes: (uníssono): “A felicidade! ” Protagonista:   “E porque estão tristes? ” Integrantes: “Porque não a encontramos. ” Protagonista:   “E onde vocês a buscaram? ”   Integrantes (apontando para o baú): “Ali! ” Protagonista:  “

Era uma vez um riacho que outro riacho abraçou

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Era uma vez um lago alimentado por duas grandes fontes. O sonho daquelas fontes era chegar um dia ao mar, mas como estavam presas ao lago, jorravam e jorravam e ficavam no mesmo lugar. O que lhes consolava era que suas águas, uma a outra, se encontravam e se misturavam. Isto era lindo, mas não diminuía o desejo do mar. Certo dia, alguém abriu uma fenda num dos lados do lago. E aquelas águas começaram a escoar formando um riacho. Cantavam de alegria, pois, enfim, estavam livres e poderiam alcançar o mar, e corriam, e rolavam e iam fazendo caminho. A frente havia uma elevação que aprisionou aquele riacho. As águas nela batiam e iam sendo represadas. A tristeza voltava, porque não seria possível transpor aquela barreira.  O sonho de chegar ao mar ia se esvaecendo. Derrepente, ouvem, aquelas águas, o barulho de outra torrente que vem chegando. Alguém também abrira uma fenda do outro lado do lago. A outra fonte se encontrava com águas livres e fez nascer um novo riacho. Quando se t

Vida do Beato Luís Brisson

200 anos do nascimento do Beato Luís Brisson, fundador dos Oblatos de São Francisco de Sale

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Luís Brisson, padre e fundador da Congregação dos Oblatos de São Francisco de Sales, nasceu em Plancy, França, no dia 23 de junho de 1817, sendo filho único de um casal de comerciantes ambulantes. Foi ordenado sacerdote no dia 19 de dezembro de 1840 na diocese de Troyes, França. Trabalhou inicialmente como professor de matemática e ciências no seminário. Depois assumiu como capelão [1] no mosteiro da Visitação de Troyes, permanecendo nesta função de outubro de 1843 a julho de 1884.  A Visitação é uma ordem Religiosa contemplativa feminina fundada por São Francisco de Sales e Santa Joana de Chantal em 1910, em Annecy, na França. Foi no mosteiro de Troyes que algo incomum lhe ocorreu. A superiora, Madre Maria de Sales Chappuis, apresenta-lhe o projeto de fundar uma Congregação de sacerdotes no espírito de São Francisco de Sales. Ele recusou veementemente, e por trinta anos. Era uma época difícil. A França estava passando pela Revolução Industrial. Centenas de jovens vinham do inter