O pão nosso do entardecer

Pai,
O que tenho é bem pouco, eu sei.
Mas pouca não é a bondade 
Do pequenino que o deu-me
Nem a esperança deste povo.

Pai, abundante é teu amor
Sem medidas tua ternura
E solícita é tua atenção para comigo:
Dá-nos o pão nosso neste entardecer!

Pai,
Dá também a gratidão
A quem ser fartar de tua providência.
E dá compaixão
A todos que se saciarem deste peixe e pão.

E, eu que te peço,
Pai,
Dar-me-ei também um dia
Como o pão da vida
A todos que tem fome e sede de justiça.

(Cf. Mateus 14, 13-21)

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