Material: papeis coloridos quadricular 15cm x 15cm (4 cores) (preferência: papel seda Procedimento: Entrega-se papeis para todos os participantes, se são 40 participantes, 10 papeis azuis, 10 vermelhos, 10 amarelos, dez verdes 1) Pede para que cada um observe o papel que tem na mão, sem nenhuma marca. 2) Pede para que chacoalhem e ouçam o barulho O que significa este papel? Nossa vida. Quando é que nossa vida é assim, sem marcas, lisinha, com o som da inocência? Quando somos crianças. Nossa vida fica sempre assim? Não. Por que? Por causa das marcas que vamos recebendo. 3) Convido a pensarmos neste momento em maracas difíceis de nossa vida. Pense num momento em que você sofreu? Amassa um pouquinho deste papel, só um cantinho. Quem gostaria de falar sobre um momento que sofreu? Agora, pense num momento em que você viu alguém que você ama, sofrendo. Amassa mais um pouco este papel. Quem gostaria de falar sobre este momento? Pense no dia e
Deus nos ama! Esta é a maior certeza que o espírito humano pode chegar. É uma certeza que de tão certa, às vezes, nos ofusca. E quando estamos ofuscados as coisas parecem incertas. Não tem problema, amor é mais atitude que explicação. Deixemos que este amor nos alcance assim como quando caídos deixávamos que os braços de nossa mãe nos alcançasse. Não sabíamos explicar como a mãe tinha tanto poder e porque ela não evitou aquele tombo. Mesmo assim sabíamos que seus braços eram o melhor lugar. Deixemos Deus nos amar, mesmo sem explicar, porque diante da grandeza de Deus somos infantes, somos pequenos, somos crianças. Basta-nos estar ali. Explicações ficam sobrando. Um dia, quem sabe, poderemos dizer mais. Por ora, basta seu amor, bastam seus braços.
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