A mãe perfeita


A perfeição de uma mãe não está em fazer tudo certo, nem em acertar tudo. A perfeição de uma mãe está no seu amor. Aquele amor que perdoa, que deixa a porta aberta, que disfarça o sofrimento para encorajar o filho; aquele amor que dá tudo mesmo quando a gente não pode nada lhe dar; aquele amor que troca fraldas, cozinha feijão e arroz, faz curativos, passa a noite acordado; aquele amor que sorri e chora ao mesmo tempo quando a gente faz alguma coisa bonita para ela; aquele amor que deixa de castigo, que “corta o barato” quando se passa dos limites, que faz tudo para que a gente seja alguém de verdade; aquele amor que nos enxerga como menino, apesar dos anos passados, que nos chama a atenção com verdades bem cruas quando saímos do caminho que ela ensinou, que está ali no lugar e do jeito de sempre. Seu amor cresce com a gente, é maior que a ingratidão, não conhece limite algum. É assim que uma mãe é perfeita. Não porque acerta sempre, não porque sempre faz tudo certo, mas porque ama apesar tudo e tudo é amor quando se trata dos filhos.

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