Falando de amor
O amor é o
que temos de mais bonito. É coisa nossa, é nossa herança, é nossa parte mais
sublime. O amor é um benquerer que nada quer a não ser a felicidade da pessoa
querida. O amor ilumina nossa estrada e nos carrega quando só resta desistir. O
amor é capaz de nos resgatar. É a ponte entre o precipício da saudade e a
liberdade de um abraço. É a força que arrasa com o muro do rancor e do ódio.
Quem ama jamais morre, porque o amor é centelha incandescente do Eterno.
O amor é
nossa pobreza e é, paradoxalmente, nossa riqueza. Sem amor: eis um empobrecido;
no amor: eis um afortunado. O amor é a quintessência, a mais formidável de
todas as coisas. Mas ele também é um trapaceiro que nos rouba de nós mesmos e
faz inquilino quem talvez "nem tá aí". O amor é realmente diferente.
O amor é outro, o outro que chamo. Mas, não é só isso. O amor é "o tu que
vive em mim ainda que tu não saibas nem queiras". O amor é o “Assim Sendo”
em cada ser.
O amor é o
que temos de mais bonito. Mas ele não se deixa possuir. Escapa da gente,
invade, e também se esconde. É um menino travesso, um ogro de algum pântano
distante, a beleza sem aparência. Bem, não sei o que ele é. O amor é isto que
nos rende, e pronto!
Comentários
Postar um comentário