A TERNURA DE JESUS CRISTO
Um homem caminhou na Galileia
Encontrando os desencontrados.
Sua ternura tocava o
coração,
Era força aos muitos descartados.
Enquanto tantos pregavam libertação
E diziam-se defensores dos machucados,
Ele se fez apenas um irmão,
Amou com bravura os não amados.
Quando a esperança murchava nos
corações
Ele derramou o sereno da ternura.
Ele derramou o sereno da ternura.
Respondeu concretamente às arguições:
Com grande sabedoria e valente doçura.
Com grande sabedoria e valente doçura.
De sua boca se ouvia o repetido refrão:
É grande aquele que prioriza o
seu irmão.
A ternura de Jesus Cristo não foi aventura,
Foi autêntico amor a toda
criatura.
Ele encontrou quem já não mais sonhava
E mostrou-lhes a fonte da alegria:
O Pai que sabe o cabelo que nos cai
O Pai que sabe o cabelo que nos cai
Que de nós se
compadece todo dia.
Com tanta ternura lavou os nossos
pés
E nos encorajou a viver a vida.
Sua regra sempre foi e sempre será
O amor, o amor, o amor sem medida.
Sua regra sempre foi e sempre será
O amor, o amor, o amor sem medida.
A
ternura de Jesus Cristo também me encontrou,
E me conquistou de forma que não posso explicar.
Ela
fez em mim o que outra força não faria,
Roubou-me
de mim mesmo, para livre me deixar.
Com
a ternura consegui sentir com o povo
O
que é mesmo a sua alegria e o que é sua dor.
Eu
entendi, de novo, o que é ser cristão:
É
amar e dar-se sem reserva e condição.
A
ternura de Jesus Cristo é um amor sem porquês,
Por
isso não há palavra para dizer o que é e o que faz.
Um
santo afeto que prefere os não preferidos
Perdoa na cruz e nas trevas ressuscita a paz.
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