A matemática que faz feliz

Não é raro
que digamos: “o meu dia hoje não prestou”, ou, “tudo deu errado”. Mas será que é verdade? Suponhamos que você perdeu o ônibus,
depois teve um problema com seu computador e, por fim, tirou uma nota ruim na
prova escolar. De fato, coisas não deram certo e o dia se tornou pesado.
Entretanto, você tomou café da manhã ou teve oportunidade de tomá-lo? Você tinha almoço ou como providenciá-lo? Jantou ou poderá jantar? Você tem pessoas que pode contatar se precisar? Você tem um casa, uma cama, roupas para vestir? Você está sentindo dores? Seus filhos (caso tenham), estão com saúde e protegidos? Seus pais e irmãos como estão? Seu país está em guerra ou carestia? Você pode trabalhar, estudar, me ver e ouvir? Você tem água acessível e está respirando naturalmente? Então, como que tudo deu errado? Tudo não prestou ou você que somou apenas as coisas indesejáveis?
Entretanto, você tomou café da manhã ou teve oportunidade de tomá-lo? Você tinha almoço ou como providenciá-lo? Jantou ou poderá jantar? Você tem pessoas que pode contatar se precisar? Você tem um casa, uma cama, roupas para vestir? Você está sentindo dores? Seus filhos (caso tenham), estão com saúde e protegidos? Seus pais e irmãos como estão? Seu país está em guerra ou carestia? Você pode trabalhar, estudar, me ver e ouvir? Você tem água acessível e está respirando naturalmente? Então, como que tudo deu errado? Tudo não prestou ou você que somou apenas as coisas indesejáveis?
A força de alguns acontecimentos suplantam a
importância de outros. A maioria das nossas necessidades são supridas de forma
tão trivial que nós nem valorizamos mais. O pulsar do coração, por exemplo,
ninguém pára para ouvir seus sinais. A maioria nem saboreia a insipidez da
água, nem a invisibilidade do ar. Tendo a atenção deles, perguntei-lhes: vocês
já agradeceram a Deus pelas mãos, pelos braços que vocês tem? Vocês já olharam
para suas mãos? Sabia que muitas pessoas não possuem uma mão. Se pudessem
receber uma hoje, cuidariam dela como quem tem um tesouro preciosíssimo. No entanto,
nós não a incluímos no rol das dádivas que temos, porque sempre tudo dá errado.
Será?
O que você tem
somado no findar de cada dia? Presta atenção nisso! Faz a diferença a conclusão
que levamos para nossos sonhos. Sim, pode muita coisa não ter dado certo neste
dia, mas lhe asseguro, as que deram são em quantia maior. É você que está
somando de modo tendencioso ao negativo. Vamos inverter essa lógica! Usemos uma
matemática que faz feliz. Seremos mais gratos, mais contentes, mais amistosos,
mais receptivos, mais fortes, mais corajosos! Não é sábio esconder a luz num
labirinto. Quanto mais lâmpada acendemos, mais viável se torna a saída. Nossos problemas
diários devem ser iluminados com nossas dádivas diárias. As pequenas coisas devem
ser somadas até que se tornem grandes, e as grandes ajustadas até que se tornem
pequenas. E a vida se tornará mais leve.
Subtraiamos tudo o que deu errado pelo que deu certo. Sejamos honestos conosco mesmos! Somemos cada sorriso gratuito, cada pulsar do coração, cada copo d’água, cada oportunidade. Multipliquemos com a presença de Deus e dividamos as coisas para bem conhecê-las. O resultado surpreenderá. Será uma grata surpresa. Bons cálculos!
Subtraiamos tudo o que deu errado pelo que deu certo. Sejamos honestos conosco mesmos! Somemos cada sorriso gratuito, cada pulsar do coração, cada copo d’água, cada oportunidade. Multipliquemos com a presença de Deus e dividamos as coisas para bem conhecê-las. O resultado surpreenderá. Será uma grata surpresa. Bons cálculos!
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