Soneto de Paz
Tuas
armas, não,
E um
abraço sem precaução
Porque
somos irmãos.
Se
o perdão for preciso,
Eu
te peço, conciso.
Não,
não estou indeciso,
E
também o dou-te sem sobreaviso.
Um
sorriso sereno eu espero,
Dou-te
o que quero:
Sigamos
assim!
Paz,
te peço sincero.
Selemos
este anelo:
Paz,
paz sem fim!
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