Poesia a Santa Isabel da Hungria



Percorro os sonhos 
de muitos corações,
À luz da fé, 
vejo crescer a esperança.
Volto para dentro de mim
vasculhando lembranças,
de um encanto sem fim.


Sim,
Eu posso encontrar este encanto.
Num simples jeito de olhar o mundo,
num sentimento que me surpreende,
presente nos sonhos de tantos.
Seu nome é Amor,
Perfume dos santos.


Hoje, 
Contemplo a imagem de uma mulher.
Seu nome, Isabel da Hungria,
A Princesa que disse um dia:
“Vou fazer o que puder
para o mundo ter mais alegria”.

A ave que voa nas alturas
Me faz lembrar desta jovem senhora
Que voou do castelo de seu tempo
Para o palácio do eterno Rei.
Embora, 
eu sei,
Ouro nem prata houvesse
nos corredores desta nova mansão.

O que então, a atraiu?
Ah, os irmãos
Aqueles que a história nem lembraria
Se a duquesa da Hungria,
Irmã deles não se fizesse. 

Isabel da Hungria,
Coroada pela santa Caridade,
com pães nas mãos
e flores no avental.
Boa senhora que aos pobres escolhia,
e a Deus amava de verdade.
Os pães são sinais do que seu amor fez pelos irmãos,
As flores, sinais do que fez nela, o Amor Celestial.

Oh, Padroeira da gente,
Doce Santa Isabel!
Tua história de amor não permite
Que nos esqueçamos do céu.

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