Parábola da abelha e da rosa
Uma abelha
sobrevoava o jardim, quando encontrou uma rosa e pousou sobre ela. Sedenta, embebeu-se de néctar. Então voou. Foi na colmeia deixar o que havia recolhido. Depois, voltou e pousou sobre a mesma rosa.
A rosa, não acreditando no que estava acontecendo, perguntou à abelha:
- Por que você voltou? Não tenho mais doçura. Há tantas outras rosas que a tem em abundância? Por que você voltou?
A rosa, não acreditando no que estava acontecendo, perguntou à abelha:
- Por que você voltou? Não tenho mais doçura. Há tantas outras rosas que a tem em abundância? Por que você voltou?
- Eu voltei por causa de sua doçura. Ainda que eu pouse somente sobre você e precise esperar a próxima primavera para receber um pouco deste doce néctar, é contigo que quero ficar.
Essa parábola fala da amizade. Amigo é assim,
quando deixa uma doçura em nossa alma, ainda que depois só encontremos o
esforço de suas folhas e de suas pétalas diante dos desafios da existência,
aquele doce que um dia a alma experimentou - bondade, gratuidade, compreensão - companheirismo - jamais esquece. E enobrece a sua
amizade recordar que, quem foi um dia fonte de doçura, depois de três
estações voltará e exalá-la.
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