A Eucaristia faz-nos peregrinos anfitriões de Deus
Fonte de vida é a Eucaristia! Mistério insondável,
carinho de Jesus por nós. A vida dos cristãos é Eucaristia, pois ela é Cristo, Cristo é a Eucaristia e na Eucaristia recebemos tudo Dele.
Aquela partícula e aquela porção, que antes era pão e
vinho e que o são em espécie, na consagração torna-se o corpo e o
sangue, a alma e a divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Sob a espécie de vinho e pão está a substância divinal, a
essência da Trindade. A Eucaristia é o pão dos famintos, o banquete da vida, a glória de Deus Pai, o sacramento dos sedentos, pão dos homens e pão dos anjos,
corpo chagado de Jesus na cruz e glorioso da ressurreição, mesa posta à espera dos
membros da família.
Não há maior graça do que comungar do corpo e sangue de
Cristo. Ele completa nossa natureza e se faz ponte com o céu,
caminho e porta para a vida plena e felicidade eterna que está só em Deus, que
é Deus.
A Eucaristia é a fonte de vida do qual muitas vezes passamos despercebidos. Gritamos desesperançados enquanto, no silêncio de um sacrário, Cristo está à nossa espera. Na Santa Missa Ele vem conosco ficar e fazer-nos sacrários vivos, portadores da vida, tabernáculos do amor de Deus. Isso exige muito de nós, é verdade, porque aquele que trás em seu ser Cristo Jesus, não pode agir diferente do que Ele.
Comungar Cristo é também comungar da vida de todos os irmãos e irmãs que sofrem, que pedem por ajuda, por nosso amparo. O Cristo glorioso da Eucaristia é também o Cristo da cruz, não se pode esquecer isso. Antes de voltar ao Pai, Ele nos deixou bem claro que o podemos amar e servir, encontrar e contemplá-lo nos que sofrem a nudez, a doença, a pobreza, a prisão, nos que são estrangeiros, estão famintos, sedentos, naqueles que precisam de nós. Sem essa compreensão, ninguém comunga plenamente Cristo. Aproximar-se do altar do sacrifício, da mesa da partilha, onde Cristo se apresenta, tem muito mais sentido se somos também capazes de nos aproximar de nossos irmãos, aqueles que amamos e aqueles que ainda precisamos amar.
No final de tudo veremos que isto é céu, e que o nosso mundo pode descobrir o reino de Deus que é o próprio Deus. A Santíssima Eucaristia nos faz um com Deus. Nem mesmo uma vida inteira é capaz de compreendê-la completamente, de amá-la como merece, porém Deus não olha isso. Ele observa muito mais o nosso empenho e boa vontade do que o tamanho e a dignidade de nossas ações, de nossos louvores.
A Eucaristia é a fonte de vida do qual muitas vezes passamos despercebidos. Gritamos desesperançados enquanto, no silêncio de um sacrário, Cristo está à nossa espera. Na Santa Missa Ele vem conosco ficar e fazer-nos sacrários vivos, portadores da vida, tabernáculos do amor de Deus. Isso exige muito de nós, é verdade, porque aquele que trás em seu ser Cristo Jesus, não pode agir diferente do que Ele.
Comungar Cristo é também comungar da vida de todos os irmãos e irmãs que sofrem, que pedem por ajuda, por nosso amparo. O Cristo glorioso da Eucaristia é também o Cristo da cruz, não se pode esquecer isso. Antes de voltar ao Pai, Ele nos deixou bem claro que o podemos amar e servir, encontrar e contemplá-lo nos que sofrem a nudez, a doença, a pobreza, a prisão, nos que são estrangeiros, estão famintos, sedentos, naqueles que precisam de nós. Sem essa compreensão, ninguém comunga plenamente Cristo. Aproximar-se do altar do sacrifício, da mesa da partilha, onde Cristo se apresenta, tem muito mais sentido se somos também capazes de nos aproximar de nossos irmãos, aqueles que amamos e aqueles que ainda precisamos amar.
No final de tudo veremos que isto é céu, e que o nosso mundo pode descobrir o reino de Deus que é o próprio Deus. A Santíssima Eucaristia nos faz um com Deus. Nem mesmo uma vida inteira é capaz de compreendê-la completamente, de amá-la como merece, porém Deus não olha isso. Ele observa muito mais o nosso empenho e boa vontade do que o tamanho e a dignidade de nossas ações, de nossos louvores.
Deus, que
sabe quem somos e acolhe com alegria nossas pobres manifestações de amor, ficará feliz em
nos receber e em fazer de nós seus peregrinos anfitriões.
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