REFLEXÃO DIÁRIA PARA A SEMANA SANTA. Vivendo com Jesus cada dia da semana Santa

Viva + Jesus
Domingo
Amanheceu! É Domingo de Ramos, o primeiro dia da Semana Santa. Um dia de festa! Jesus entra em Jerusalém pelo caminho dos pobres, montado num jumentinho e acolhido por quem não tinha tapetes, por isso colhia ramos e estendia mantos no chão. Em Jerusalém o povo o aclama: “Hosana ao filho de Davi! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana no mais alto dos céus!” Ele é a esperança entrando naquela cidade, a esperança de quem não tinha mais a que se agarrar. Não são os poderosos que o acolhem, mas as pessoas simples, as capazes de encontrarem força e esperança num homem que rejeita o cavalo e monta num burrinho para ser mais parecido com seus irmãos. Jesus foi corajoso. Jesus foi audaz. Jesus foi verdadeiramente um nobre, um rei, um grande, porque se apequenou sem rebaixar-se. Mas quando escurecer, ele volta para Betânia (Mc 11,11). Vai ficar com seus amigos Marta, Maria e Lázaro. A semana será difícil. Jesus precisa ficar com os amigos. Ele quer aproveitar cada minuto desses dias. Eles serão decisivos, e o Senhor sabe que tem pouco tempo. Ainda bem que ele pode contar com seus amigos! Sim, quem tem amigos de verdade tem força, tem esperança e tem paz, por isso não teme os contratempos e desafios da vida.
Então, meus amigos, nós que, depois de quase dois mil anos, revivemos a Semana Santa, podemos abrir nosso coração como o povo em Jerusalém abriu caminho para nosso Senhor, como os irmãos de Betânia abriram a porta de sua casa para Jesus. Vamos acolhê-lo em nossa vida como um amigo. Vamos acolher esta semana que é Dele. Ela não deve ser como as outras. Ela precisa ser a SEMANA MAIOR, a SEMANA SANTA. Reviveremos a última semana de vida do Jesus histórico e pode ser a primeira semana de nossa vida nova se acolhermos o Deus dos pequeninos em nosso coração, em nossa casa, em nossa cidade. Vamos viver cada dia desta semana como se estivéssemos com o Senhor. Ele quer isso. Nós podemos assim proceder. Na oração e na caridade, fiquemos com Jesus. Bom dia, gente! É o primeiro da Semana Santa, a semana que jamais será esquecida na história. Fique com a verdadeira ESPERANÇA.


NOITE
Decorreu domingo, o primeiro dia da Semana Santa. Foi um dia de festa! Jesus entrou em Jerusalém pelo caminho por onde entravam os pobres, montado num jumentinho e acolhido por quem não tinha tapetes, por isso colhia ramos e estendia mantos ao chão. Em Jerusalém o povo o aclama: “Hosana ao filho de Davi! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana no mais alto dos céus!” Ele foi a esperança entrando naquela cidade, a esperança de quem não tinha mais ao que se agarrar. Não são os poderosos que o acolhem, mas as pessoas simples e capazes de encontrarem força e esperança num homem que rejeita o cavalo e monta num burrinho para ser mais parecido com seus irmãos e mandar um recado a quem matava inocentes com suas leis, crueldade e hipocrisia. Jesus foi corajoso. Jesus foi audaz. Jesus foi verdadeiramente um nobre, um rei, um grande, porque se apequenou sem rebaixar-se. Mas agora que escureceu, ele volta para Betânia. Vai ficar com seus amigos Marta, Maria e Lázaro. A semana será difícil. Jesus precisa ficar com os amigos. Ele quer aproveitar cada minuto desses dias. Eles serão decisivos e o Senhor sabe que tem pouco tempo. Ainda bem que ele pode contar com os amigos. Sim, quem tem amigos de verdade tem força, tem esperança e tem paz, por isso não teme os contratempos e desafios da vida.

Então, meus amigos, nós que depois de quase dois mil anos revivemos a Semana Santa, poderíamos abrir nosso coração como os irmãos de Betânia abriram a porta de sua casa para Jesus. Vamos acolhê-lo em nossa vida como um amigo! Vamos acolher esta semana que é Dele. Ela não dever ser como as outras. Ele precisa ser a MAIOR SEMANA, a SEMANA MAIOR, a SEMANA SANTA. É a última semana de vida do Jesus histórico e pode ser a primeira semana de nossa vida nova se acolhermos o Deus dos pequeninos em nosso coração, em nossa casa. Vamos viver cada dia dessa semana como se estivéssemos com o Senhor. Ele quer isso. Nós podemos assim proceder. Na oração e na caridade, fiquemos com Jesus! Boa noite, gente! É a primeira da Semana Santa. Jesus repousa conosco para levantar-se amanhã, iluminar o dia e dar continuidade à semana que jamais será esquecida na história. Fique com verdadeira a ESPERANÇA!



Segunda-feira.

Inicia-se a segunda-feira, o segundo dia da Semana Santa. Jesus passou a noite na casa de Marta, Maria e Lázaro, seus amigos. Durante o dia estará em Jerusalém (Mt 21, Mc 11, Lc 19). Lá expulsará os vendilhões do Templo e amaldiçoará, no caminho, a figueira que não dava frutos; também repreenderá a incredulidade das multidões. Os sacerdotes e fariseus já decidiram matá-lo, caso contrário, ele irá derrubar o poder explorador deles. Jesus percebe isso, mas não dá um passo atrás em sua decisão.
Posso dizer que Jesus passou a noite em minha casa? Posso dizer que em minha casa tem lugar para Ele, como na casa de Marta, Maria e Lázaro? Sou uma figueira que produz frutos, ou minha fé está como a da geração dos chefes do Templo: uma figueira estéril? Faço parte da multidão incrédula que duvida de Jesus ou creio firmemente  nEle? Consigo seguir em frente no caminho da fé, mesmo quando sei que as dificuldades aumentarão? Rezemos essas perguntas com sinceridade e coragem em nossa alma. 
Pensemos também no Senhor que é condenado ainda hoje, seja nos indígenas despejados, nos pobres enganados ou na grande massa iludida pelo poderio vigente; pensemos nos idosos ignorados, nas crianças maltratadas; pensemos nos doentes isolados em muitos hospitais. Quem ama o Cristo da Semana Santa, ama também o Cristo de nossa semana. Ele vive e sofre nos que sofrem, mas também salva e ampara nos que agem com caridade e justiça.


NOITE

Findou segunda-feira, o segundo dia da Semana Santa. Jesus esteve na casa de Marta, Maria e Lázaro, seus amigos. Jantou com eles e foi ungido com perfume por Maria (Jo 12, 3), o perfume para sua sepultura (Mc 14, 8). Durante o dia esteve em Jerusalém. Lá expulsou os vendilhões do Templo e amaldiçoou, no caminho, a figueira que não dava frutos (Mt 21, 18-19). Os sacerdotes e fariseus já decidiram matá-lo, caso contrário, ele irá derrubar o poder explorador deles. Jesus percebe isto, por isso o evangelista profetiza, na ação de Maria, sua morte. Pensemos no Senhor que é condenado ainda hoje, nas diversas formas de condenação do nosso tempo. Quem ama o Cristo da Semana Santa ama também o Cristo de nossa semana. Ele vive e sofre nos que sofrem, mas também salva e ampara nos que agem com caridade e justiça.

Terça-feira.

A terça-feira chegou. Jesus retornará à Jerusalém, estará no Templo e no Monte das Oliveiras. Os líderes judeus tentarão fazer armadilhas para ele. Sete vezes Jesus pronunciará a seguinte sentença: “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas!”. Foi na terça-feira que os líderes judeus se reuniram para conspirar sobre como poderiam matá-lo. Eles questionam a autoridade de Jesus, que responde e ensina usando parábolas como a da vinha (Mt 21,33-46) e a do banquete de casamento (Mt 22,1). Há também o ensinamento sobre o pagamento dos impostos (Mt 22,15) e a repreensão aos saduceus, que negam a ressurreição (Mt 22,23). Jesus faz ainda a terrível profecia sobre a destruição de Jerusalém, caso os seus habitantes não creiam nele, afirmando que não restará pedra sobre pedra (Mt 24). São palavras dolorosas para Jesus, mesmo assim as diz, por amor ao Pai e ao povo.
Pensemos na angústia do Senhor. Pensemos em sua coragem. De noite ele se esconderá em Betânia, na casa de seus amigos. Talvez vai ficar pensando no Pai, talvez em nós, mesmo que não nos conhecesse nem fizesse ideia do valor de seu ato. O Senhor prega a justiça e a cumpre de modo impressionante. Jesus não foge. Jesus só quer fazer a Vontade de Deus. Deus quer a humanidade livre do mal, só isso. Deus Pai também sofre porque seu filho é renegado pelos seus.
Os anos passaram e ainda hoje muita gente o renega e o mata. Basta vermos as crianças nas ruas ou em famílias onde impera a violência. Idosos que são abandonados doentes e sem carinho. Cristo está sozinho em seu interior, mas está com fé, por isso descansa confiante no amor que não passa: o de Deus. Sejamos como Ele. Aconteça o que acontecer trabalhemos e descansemos no amor de Deus.


NOITE


E a terça-feira se despede. Nosso Mestre esteve no Templo e no Monte das Oliveiras. Os líderes judeus tentaram fazer armadilhas para ele. Sete vezes Jesus pronunciou a seguinte sentença: “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas!” Foi na terça-feira que os líderes judeus se reuniram para conspirar sobre como poderiam matá-lo. Pensemos na angústia do Senhor. Pensemos em sua coragem. Nesta hora da noite, ele está escondido em Betânia, na casa de seus amigos. Talvez esteja pensando no Pai, talvez em nós, mesmo que não nos conhecesse nem fizesse ideia do valor de seu ato. O Senhor prega a justiça e a cumpre de modo impressionante. Jesus não foge. Jesus só quer fazer a Vontade de Deus. Deus quer a humanidade livre do mal, só isso. Deus Pai também sofre porque seu filho é renegado pelos seus. Os anos passaram e ainda hoje muita gente o renega e o mata. Basta vermos as crianças nas ruas ou em famílias onde impera a violência. Idosos que são abandonados, doentes e sem carinho. Cristo está sozinho em seu interior, mas está com fé, por isso descansa confiante no amor que não passa: o de Deus. Chegou a noite, vamos descansar. Não de qualquer forma, mas no amor de Deus, que gera em nossos corações a paz e a valentia do verdadeiro amor.

Quarta-feira.

A quarta-feira será longa. Judas efetivará seu plano e entregará o Senhor por trinta moedas de prata (Mt 26,14), mas ninguém ainda sabe. Jesus perceberá o afastamento do seu amigo – ele não é mais o mesmo. Na casa de Simão, o leproso, Judas se opõe à ação da mulher que unge Cristo com perfume (Mt 26,6). Ele não enxerga mais Jesus como portador da graça salvadora. Iludiu-se com outras ideias.
Meus amigos e amigas, pensemos na decepção de Cristo. Judas não o quer mais como bom amigo. Pensemos nas traições que sofremos e nas que protagonizamos. É uma das coisas mais pesadas que um ser humano pode encarar. A traição de um amigo retira de nós a confiança nos outros e o gosto de amar gratuitamente. Um coração que não ama, sofre. Jesus, entretanto, ao não ser amado, passou a amar mais. Esta é sua lição. Estamos com Cristo nesta semana e tudo o que lhe diz respeito tange igualmente nossa existência. Sejamos como Cristo: permaneçamos com os que sofrem (Simão, o leproso; a mulher pecadora), e busquemos entender as dores da vida como escola para um ser humano melhor. Coloquemo-nos na defesa dos cristos traídos de hoje, e caminhemos sem desistir.

NOITE

A quarta-feira foi longa. Judas efetivou seu plano e entregou o Senhor por trinta moedas de prata, mas ninguém ainda soube. Jesus percebe o afastamento do seu amigo – ele não é mais o mesmo. Na casa de Simão o leproso, Judas se opõe à ação da mulher que unge Cristo com perfume. Ele não enxerga mais Jesus como portador da graça salvadora. Meus amigos e amigas, pensemos na decepção de Cristo. Judas não o quer mais como bom amigo. Pensemos nas traições que sofremos e nas que protagonizamos. É uma das coisas mais pesadas que um ser humano pode encarar. A traição de um amigo retira de nós a confiança nos outros e o gosto de amar gratuitamente outrem. Um coração que não ama, sofre. Jesus, entretanto, ao não ser amado, passou a amar mais. Esta é sua lição. Estamos com Cristo nesta semana e tudo o que lhe diz respeito tange igualmente nossa existência. Sejamos como Cristo: permaneçamos com os que sofrem (Simão, o leproso), e busquemos entender as dores da vida como escola para um ser humano melhor. Coloquemo-nos na defesa dos cristos traídos de hoje, e caminhemos sem desistir.


Quinta-feira.

Enfim, raiou quinta-feira. Jesus está em Betânia. De lá manda os discípulos encontrarem um lugar para celebrar a Páscoa (Mt 26,17). É um dia particularmente muito difícil. Jesus vive suas últimas horas de liberdade. E é nesta liberdade que ele decide celebrar a ceia com seus discípulos. Nós jamais esqueceremos desta cena: Ele, tomando o pão e o cálice em suas mãos, entregou aos discípulos dizendo: “comei e tomai, isto é o meu corpo, isto é o cálice do meu sangue. Fazei isto em memória de mim” e, a partir daí, estaria presente como alimento para nos fortalecer em nossa jornada (Mt 26, 20-30; Mc 14, 17-26; Lc 22, 14-20; Jo 13, 21-30; 1Cor 11, 23-25). 
Ao lado desta cena está outra de valor imensurável: o Senhor amarra uma toalha na cintura e lava os pés de cada discípulo (Jo 13, 1-17). No fim, pergunta-lhes: “compreendestes o que acabei de fazer? Saibam, vocês serão felizes se o colocarem em prática”. Jesus aproveita seus últimos instantes de liberdade para servir. Que gesto impressionante! E nós? Estamos aproveitando nossa liberdade para quê? Se você tivesse nos últimos momentos de sua vida, o que faria? Jesus lavou os pés, inclusive do seu traidor. E com eles fez uma ceia. 
Depois, com os Apóstolos, dirigir-se-á pelo Vale do Cedron até o Horto das Oliveiras, onde lhes pedirá que orem e vigiem, enquanto Ele experimenta a agonia (Mt 26,30). Ele será entregue aos soldados e aos sacerdotes que o condenarão. O Cristo será preso e levado para a casa do sumo sacerdote (Mt 26,47). Nós ficaremos do seu lado. Sim, vamos assumir esta atitude.
Amigos, amigas, vivamos esta quinta-feira ao lado de Jesus. Ele garantiu: a felicidade está em fazer o bem incondicional às pessoas – lavar os pés. Na sua casa pode ter gente que precisa de um gesto de carinho seu; na sua vizinhança pode ser que haja uma reconciliação para ser feita; no seu coração há algo para ser renovado. Lave os pés de quem precisa. Visite os doentes, converse com os jovens, acaricie as crianças, fique mais com sua família. Hoje é dia de recomeçar. A força virá do próprio Cristo. Bom dia. Abençoada Quinta-feira Santa!

Sexta-feira.

Chegamos à sexta-feira. À noite Jesus foi preso. Passou a madrugada trancado no calabouço da casa do sumo sacerdote (Lc 22, 54). Quando clareou, Ele foi levado até a presença de Pilatos, o governador romano, que repassa o caso para o rei Herodes (Mt 27, 2). Herodes o manda de volta para Pilatos que, em algum momento, no meio da manhã, cede à pressão das autoridades do templo e das multidões e condena Jesus à morte cruel por crucificação (Mt 27, 26).No final da manhã, Jesus será levado pelos soldados através da cidade até a colina do Gólgota. Ali, ao meio-dia, Ele será pregado à cruz e agonizará durante cerca de três horas. Por volta das três da tarde, Jesus entrega o Espírito ao Pai e morre. Descido da cruz, é colocado apressadamente no sepulcro antes do anoitecer (Mt 27, 32-61; Mc 15; Lc 23; Jo 19).
Sexta-feira Santa, dia de silêncio e de solidariedade – com o Cristo Jesus e com os milhares e milhões de irmãos e irmãs que são pregados na cruz da miséria, da violência, dos vícios, das doenças, da exploração, em nossos dias. Quem for à igreja poderá beijar a imagem do Cristo na Cruz. Um gesto simples, mas portador de uma lição universal: o corpo dilacerado do Salvador ressuscitará. 
Depois de quase dois mil anos de cristianismo ninguém deve sair da igreja triste, mas com a esperança que este beijo produz. Esta esperança se concretiza em cada gesto de caridade que os seguidores do crucificado fazem. Judas o beijou para trair; nós o beijamos para consolar e para ser curados por suas feridas. Amanhã à noite cantaremos o Aleluia da vitória, mas a hoje é dado o compromisso de ouvir a voz da solidão e da dor. Quem a ouve, não a suporta, por isso torna-se protagonista da missão de Cristo, que pode ser resumida assim: não deixar ninguém sozinho e sempre dar vida e concretude ao dom do amor.


Sábado.

Surgiu o sábado. Mas a noite permanece no coração dos discípulos e de Maria Santíssima. Há um silêncio indescritível – Deus morreu. Em Jerusalém tudo segue como se nada tivesse acontecido. A morte de Jesus é ignorada. O silêncio é o da esperança, da fé, do próprio Deus. Afinal, por quê? Por que Jesus não se revelou o Messias poderoso? Será que todos que o seguiram foram enganados? Por que ele morreu? Essas perguntas podem ter dardejado o coração de muitos amigos de Jesus, assim como faz em nossa fé quando passamos por momentos difíceis de entender. Será o dia mais longo da história.
Este sábado é como ontem, sexta-feira da paixão. Segue como vagão do trem da dor. Imagino, entretanto, que Maria, a mãe do Senhor, embora sem respostas, vive uma expectativa e carrega em si uma certeza, talvez não descritível, mas certamente confiante. Se a resposta do porquê não vem, e se Deus dorme, o que Ele fez até agora continua vivo na vida daqueles que não estiveram apenas do lado de Jesus para ver um homem fazer milagres. Quando cair a noite um novo capítulo de nossa história iniciará: assim cremos!

DOMINGO DE PÁSCOA.


Queridos amigos, vivemos esta semana com nosso Senhor. A cada dia fomos refletindo seus passos na última semana de sua vida. Foi um itinerário: seus passos foram tornando-se os nossos. Assim, ficamos mais próximos Dele.
Fizemos a passagem: passamos dessa semana para este Domingo: É PÁSCOA. A Igreja canta alegre: ALELUIA, Cristo venceu a morte. Ele está vivo e sua vida é a razão do nosso viver.
Que esta alegria invada o seu ser, cure suas feridas, fortaleça os seus passos, ilumine o seu caminho e te dê a graça de amar como Jesus amou, para vencer como ele venceu.
De todo meu coração, desejo FELIZ PÁSCOA.
Obrigado por me acolher, por ouvir e compartilhar cada reflexão.
Com a ternura de Jesus Cristo, com a bênção do ressuscitado, FELIZ PÁSCOA!

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